A Morada no Céu



Um homem muito rico morreu e foi recebido no céu. O anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi mostrando-lhe as casas e moradas.

Passaram por uma linda casa com belos jardins. O homem perguntou:

- Quem mora aí?

O anjo respondeu:

- É o Raimundo, aquele seu motorista que morreu no ano passado.

O homem ficou impressionado: "Puxa! O Raimundo tem uma casa dessas! Aqui deve ser muito bom!"

Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais bonita.

- E aqui, quem mora? – Perguntou o homem.

O anjo respondeu:

- Aqui é a casa da Rosalina, aquela que foi sua cozinheira.

O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser no mínimo um palácio. Estava ansioso por vê-la.

Nisso o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas e disse:

- Esta é a sua casa!

O homem ficou indignado:

- Como é possível! Vocês sabem construir coisa muito melhor.

- Sabemos – respondeu o anjo – mas nós construímos apenas a casa. O material são vocês mesmos que selecionam e nos enviam lá de baixo. Você só enviou isso!

Cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos a eternidade.
Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia.
Tenha um abençoado dia!!!
Deus te conceda a PAZ!!!

A história do burro


Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de > dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.

A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.

Coisas que aprendi


- Aprendi que não importa quanto eu me importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam.

- Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.

- Aprendi que falar e/ou escrever
podem aliviar dores emocionais.

- Aprendi que levam anos para se construir confiança
e apenas segundos para destrui-la.

- Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer
mesmo a longas distâncias.

- Aprendi que você pode fazer coisas em um instante,
das quais se arrependerá pela vida inteira.

- Aprendi que o que importa não é o que você tem na vida,
mas quem você é na vida.

- Aprendi que bons amigos
são a família que nos permitiram escolher.

- Aprendi que não temos que mudar de amigos
se compreendemos que os amigos mudam.

- Aprendi que as pessoas com quem você mais se importa na vida
são tomadas de você muito depressa.

- Aprendi que devemos deixar sempre as pessoas que amamos com palavras amorosas.
Pode ser a última vez que a vejamos.

- Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

- Aprendi que não devemos nos comparar com os outros,
mas com o melhor que pudermos vir a ser.

- Aprendi que não importa até onde já cheguei,
mas para tão longe aonde pretendo chegar.

- Aprendi que não importa quão sólido e frágil seja algo,
sempre existem dois lados.

- Aprendi que leva muito tempo
para eu me tornar a pessoa que busco vir a ser.

- Aprendi que se pode ir um pouco mais longe
depois de pensar que não pode mais.

- Aprendi que ou você controla seus pensamentos, emoções, sentimentos, decisões e atos
ou eles o controlarão.

- Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as consequências.

- Aprendi que paciência
requer muita prática.

- Aprendi que existem pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.

- Aprendi um amigo e eu podemos fazer qualquer coisa, ou nada,
e termos bons momentos juntos.

- Aprendi que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai,
é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

- Aprendi que há mais dos meus pais em mim
do que eu supunha, ou mesmo desejava.

- Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva.
Mas isto não me dá o direito de ser cruel e, se preciso e devo expressá-las, posso fazê-lo de modo caridoso.

- Aprendi que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ele ame,
não significa que esse alguém não o ame com toda força que pode.

- Aprendi que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

- Aprendi que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens ou fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

- Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém.
Algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

- Aprendi que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido;
o mundo não pára pra que você o conserte.

Nós e o espelho


Certo dia uma pessoa muito desanimada, entrou numa igreja e em determinado momento. Ficou ali pensativo durante um bom tempo, orou e pouco antes de sair disse a Deus:

- Senhor, aqui estou porque em igrejas não existem espelhos, pois nunca me senti satisfeito com a minha aparência, acho-me muito feio, desajeitado. Em seguida saiu para continuar seus afazeres de praxe.

Quando ia saindo da igreja, sentiu por alguns instantes uma moleza, sua vista escureceu, e ele inclinou-se um pouco e deitou-se em um dos bancos até passar o mal estar, e ali adormeceu, e teve um sonho ( teria sido mesmo um sonho ?).

No sonho Deus lhe apareceu e disse-lhe:

- “Minha criatura, nenhuma das minhas obras veio ou ficou sem beleza, pois o que vocês chamam de feiúra é invenção dos homens e não minha. Não importa se um corpo é gordo ou magro: ele sempre será o templo do espírito e este é eterno. Não importa se os braços são longos ou curtos: a sua função é o desempenho do trabalho honesto, fraterno e solidário. Não importa se as mãos são delicadas ou grosseiras: sua função é dar e receber o bem, é acariciar quem precisa de afeto. Não importa a aparência dos pés: sua função é tomar o rumo do amor e da humildade. Não importa o tipo de cabelo, se ele existe ou não numa cabeça: o que importa são os pensamentos que por ela passam. Não importa a forma ou a cor dos olhos: o que importa é que eles vejam o valor da vida. Não importa o formato do nariz: o que importa é inspirar e expirar a fé. Não importa se a boca é graciosa ou sem atrativos: o que importa são as palavras que saem dela.”

Neste momento, ele acordou (teria mesmo sido um sonho?) e atônito, dirigiu-se para a porta da saída, que tinha algumas partes de vidro, onde ele viu sua imagem refletida. Nesse exato momento, ele sentiu que toda a sua vida modificaria, pois havia um adesivo escrito:

“Veja com bons olhos seu reflexo neste vidro, e lembre-se de tudo que deixei escrito. Observe que não há uma única linha sobre Mim que afirme que sou bonito !”

Para refletir com o coração


Dr.Howard Kelly

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos
o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta. Em vez de comida, pediu um copo de água.
Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou?

- Quanto lhe devo?
- Não me deves nada - respondeu ela. E continuou:
- Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse:
- Pois te agradeço de todo coração. Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente,
mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo. Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.

Chamaram o Dr.Howard Kelly. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente, vestido com a sua bata de doutor, foi ver a paciente. Reconheceu imediatamente aquela mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida. Passou a dedicar atenção especial aquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entrega-lá no quarto da paciente. Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:
"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite. "

A lição da borboleta


"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente.

Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.

Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi forças... e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem... e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor...
e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores...
e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... mas eu recebi tudo de que precisava."

Viva a vida sem medo, enfrente todos os obstáculos e mostre que você pode superá-los.

A parábola da rosa


Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou. Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou, "Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?" Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu. Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossas faltas. Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.

Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e, consequentemente, isso morre. Nós nunca percebemos o nosso potencial. Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas. Alguém mais deve mostrá-la a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor - olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajuda-a a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições. Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, Elas superarão seus próprios espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.

Bom dia, boa tarde, boa noite


Quando você se levantou pela manhã, eu havia preparado o sol para aquecer o seu dia, e o alimento para sua nutrição: Sim, eu providenciei tudo isso enquanto vigiava o seu sono, sua família e sua casa. Esperei pelo seu "Bom Dia", mas você se esqueceu. Bem, você parecia ter tanta pressa que Eu o perdoei.

O sol apareceu, as flores oferece-ram o seu perfume, a brisa do manhã lhe acompanhou e você nem lembrou que Eu é que havia prepara-do tudo para você. Seus familiares sorriram, seus colegas lhe saudaram, você trabalhou, estudou, viajou, reali-zou negócios, alcançou vitórias...
...mas você não percebeu que eu estava cooperando com você e mais teria ajudado se você me tivesse dado chance... Eu sei, você corre tanto... Eu o perdoei. Você leu bastante, ouviu mui-ta coisa, viu mais ainda, e não teve tempo de ler ou ouvir a mi-nha palavra. Eu quis falar, mas você não parou para ouvir. Eu quis até lhe aconselhar mas você nem pensou nessa possibilida-de. Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios, seriam melhores.

O mal seria menor em sua vida. A chuva que cai à tarde fo-ram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a Minha benção sobre a terra para que não lhe falte o pão e o água. Findou o seu dia.

Você voltou para casa. Mandei a lua e às estrelas tornarem a noite bonita para lembrar-lhe Meu amor por você. Certamen-te agora, você vai dizer um "Obrigado" e um "Boa Noite".

Psiu... está me ouvindo? Já dormiu.

Que pena ! Boa Noite, durma bem, eu fico velando por você.


Jesus.

Oração do Abandono



Oração do Abandono

Meu Pai, entrego-me a vós. Fazei de mim o que for do vosso agrado.

O que quiserdes fazer de mim eu vos agradeço.

Estou pronto (a) para tudo.

Aceito tudo, desde que a vossa vontade se realize em mim e em todas as vossas criaturas.

Não desejo outra coisa, meu Deus!

Deponho minha alma em vossas mãos.

Eu vo-la dou, meu Deus, com todo o amor do meu coração porque vos amo, e porque é para mim uma necessidade de amor, dar-me, entregar-me em vossas mãos, sem medida, com uma confiança infinita, pois sois meu Pai.

(oração retirada do livro Orações Selecionadas por Cura, Libertação e Intercessão - Secretaria Rafael - R.C.C/Arquidiocese de Sorocaba)





Sempre que rezo o terço das 23 horas da Web Rádio Beatitudes a Carol sempre reza a Oração do Abandono, que é muito bonita ! Vou tentar rezar todos os dias !

Abandonar-se em Deus é crer, confiar e esperar. Quem se abandona totalmente em Deus, nem nas piores situações deixa as inquietações e desespero tomarem conta de sua vida, pois sabe que Deus sempre tomará conta de seus filhos, e deixa que Deus tome as decisões sobre sua vida, deixa que Deus comande sua vida e aceita tudo que o Pai quiser. Abandonar-se em Deus é viver constantemente dentro de Seu coração, nada pode nos abalar.

O que você diz e o que Deus diz


* Você diz: Isto é impossível!
Deus diz: Todas as coisas são possíveis (Lc 18,27)

* Você diz: Estou muito cansando!
Deus diz: Eu te darei descanso (Mt 11,28-30)

* Você diz: Estou sempre preocupado e frustrado!
Deus diz: Lance sobre mim suas preocupações (1Pd 5,7)

* Você diz: Ninguém me ama!
Deus diz: Eu te amo (Jo 3,16; 13,34)

* Você diz: Eu não posso continuar!
Deus diz: A minha graça te basta (2Cor 12,9; Sl 91,15)

* Você diz: Estou desorientado!
Deus diz: Eu dirigirei o seu caminho (Pr 3,5-6)

* Você diz: Eu não tenho condições de realizar tal tarefa!
Deus diz: Você pode fazer todas as coisas (Fil 4,13)

* Você diz: Eu não sou capaz!
Deus diz: Eu sou capaz (2Cor 9,8)

* Você diz: Isto não vale a pena!
Deus diz: Isto valerá a pena (Rm 8,28)

* Você diz: Eu não posso me perdoar!
Deus diz: Eu te perdôo (1Jo 1,9; Rm 8,1)

* Você diz: Eu não consigo!
Deus diz: Eu satisfarei todas as suas necessidades (Fil 4,19)

* Você diz: Estou com medo!
Deus diz: Eu não te dei espírito de fraqueza (2Tim 1,7)

* Você diz: Eu não tenho fé suficiente!
Deus diz: Eu tenho dado a cada um uma medida de fé (Rm 12,3)

* Você diz: Eu não sou inteligente o suficiente!
Deus diz: Eu te darei sabedoria (1Cor 1,30)

* Você diz: Eu me sinto sozinho!
Deus diz: Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei (Hb 13,5-6)

O monge e o escorpião


Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, entrou na água e pegou-o pela mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o monge deixou-o cair novamente no rio.
Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, pegou o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados:
- Mestre, deve estar doendo muito! Porquue foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- A natureza dele é picar. A minha é salvar.


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Oração do Zé


Em uma pequena cidade do interior do Brasil, vivia um velhinho chamado José, ou melhor Zé. O Zé era uma pessoa pobre, de poucos pertences e poucos afazers. Só existia uma coisa que o Zé não deixava de fazer : Todos os dias exatamente ao meio dia, ele chegava na Igreja da cidade, se dirigia até o altar, ajoelhava-se olhava para a imagem de Cristo e depois ia embora.

O sacristão preocupado com a quantidade de bens valiosos que existia dentro da Igreja sempre ficava observando aquele ritual. Pensava que o Zé vinha tentando adquirir algo da Igreja. Certo dia, o sacristão interrompeu o Zé quando saía da Igreja e perguntou : "Zé, o que você vem fazer na Igreja todos os dias no mesmo horário?". O Zé respondeu "Ué, venho rezar!".

O sacristão já não entendendia nada. E indagou : "Como pode estar orando se você somente se ajoelha e vai embora da Igreja logo em seguida?". O Zé com um grande sorriso no rosto falou "Eu não sei ler, nem escrever. Não conheço as orações que vocês conhecem e muito menos sei falar as palavras bonitas que falam. Eu somente chego em frente do altar olho para Ele e digo : Jesus, aqui é o Zé!".

E assim se passava os dias naquela cidadezinha até que pela primeira vez o Zé não apareceu na Igreja. E no dia seguinte também não. Depois de quase uma semana, o sacristão preocupado com Zé, foi atrás de notícias dele. Descobriu que ele tinha sofrido um acidente : foi atropelado. E estava no hospital em recuperação.

Resolveu fazer então uma visita ao Zé. Logo que chegou ao hospital uma enfermeira lhe contou : "O Zé está muito bem! O impressionante é que desde que ele chegou todos estão mais felizes e se recuperando melhor!". O sacristão foi então falar com o Zé e perguntou : "Zé, o que você fez para motivar todos aqui?". "Eu não fiz nada, é a visita que eu recebo.", disse o Zé.

O sacristão sabia que o Zé não tinha amigos, familiares ou pessoas que preocupassem com ele, mas ainda perguntou : "Mas Zé, que visita é essa?". Com um grande sorriso no rosto ele respondeu : "Todos os dias exatamente ao meio dia, Jesus chega bem perto da minha cama e diz :Zé, aqui é o Jesus!."

Novena a Nossa Senhora da Confiança

Ó Maria!
Em vossas mãos ponho esta súplica (pede-se):
abençoai-a e depois apresentai-a a Jesus;
fazei valer o vosso amor de Mãe e o vosso poder de Rainha.

Ó Maria!
Eu conto com o vosso auxílio.
Confio em vosso poder.
Entrego-me a vossa vontade.

Estou seguro (a) de vossa misericórdia.
Ó Mãe de Deus e minha,
Rogai por mim.




A devoção a Nossa Senhora da Confiança surgiu na Itália há quase três séculos e está vinculada à venerável Irmã Clara Isabella Fornari, monja clarissa falecida em 1744, cujo processo de beatificação está em andamento. Ela foi privilegiada por Deus com graças místicas, entre as quais a de receber em seus membros os estigmas da Paixão.



Nutrindo uma devoção muito particular à Mãe de Deus, portava sempre consigo um milagroso quadro que a representa com o Menino Jesus nos braços. A essa pintura foram atribuídas graças e curas numerosas, e já no século XVIII começaram a circular pela Itália cópias dela, dando origem à devoção a Santíssima Virgem sob o título de Mãe da Confiança.



Uma das cópias acabou por se tornar mais célebre que a original, sendo levada para o Seminário Maior de Roma, o principal do mundo, por ser o seminário do Santo Padre, de onde ela se tornou padroeira. Todos os anos é venerada pelo próprio Pontífice, que vai visitá-la na festa da Madonna della Fiducia [em português: Nossa Senhora da Confiança], em 24 de fevereiro.



Desde cedo, Nossa Senhora mostrou aos seminaristas que – sempre que recorressem a Ela sob a invocação de Nossa Senhora da Confiança, podiam contar com seu poderos auxílio nas piores situações. Nesse sentido, entre os fatos prodigiosos mais insignes contam-se as duas vezes (1837 e 1867) em que uma epidemia de cólera atingiu a Cidade Eterna, mas o Seminário Romano foi milagrosamente poupado pela poderosa intercessão de sua Padroeira. Além disso, na Primeira Guerra Mundial, cerca de cem seminaristas foram enviados à frente de batalha e se colocaram sob a especial proteção da Madonna della Fiducia. Todos retornaram vivos, graça que atribuíram à proteção da Santíssima Virgem. Em agradecimento, entronizaram o venerável quadro numa nova capela de mármore e prata.



Quando o famoso quadro do Seminário Romano ali chegou, vinha acompanhado de um antigo pergaminho, conservado intacto até nossos dias, o qual traz consoladoras palavras da Irmã Clara Isabel: "A divina Senhora dignou-Se conceder-me que toda alma que com confiança se apresentar ante este quadro, experimentará uma verdadeira contrição dos seus pecados, com verdadeira dor e arrependimento, e obterá de seu diviníssimo Filho o perdão geral de todos os pecados. Ademais, essa minha divina Senhora, com amor de verdadeira Mãe, se comprouve em assegurar-me que a toda alma que contemplar esta sua imagem, concederá uma particular ternura e devoção para com Ela".



A devoção a Madonna della Fiducia mostra-se particularmente benéfica quando se reza a jaculatória: minha Mãe, minha confiança!



Muitos são aqueles que se fortalecem na confiança, ou a recuperam, apenas por contemplar essa bela pintura, sentindo-se inundados pelo olhar maternal, sereno, carinhoso, encorajador da Rainha do Céu.



E o Divino Menino, também fitando o fiel, aponta decididamente o dedo indicador para a Santíssima Virgem, como a dizer:



Coloque-se sob a proteção dela, recorra a Ela, seja inteiramente d'Ela, e você conseguirá chegar até Mim.

(Revista Arautos do Evangelho, Fev/2003, n. 14, p. 36 e 37)

O LUGAR DO SOFRIMENTO


Dona Lulu já tinha seus 82 anos de idade. Vivia em uma espaçosa casa de madeira, pintada por fora de azul. Seus gestos já eram lentos porém carregava no rosto um sorriso acolhedor e contagiante. A casa sempre tinha o cheirinho de bolo no forno, tinha uma mão para doces sem igual. Os olhos cor de mel brilhavam! Por alguns segundos era impossível ver as marcas de inúmeros sofrimentos. Todos viam em Lulu uma plena realização. Era de fato uma mulher de grande sabedoria.

Aos 19 anos, era uma jovem belíssima que atraia os olhares de todos. Sua simpatia e alegria eram marcantes. Por ter perdido a mãe aos 13 anos, em um acidente de carro, amadureceu rapidamente e sua visão da vida era diferente dos outros jovens. Não era alguém triste, pelo contrário, Lulu contagiava seus colegas por sua ternura e seu coração sonhador. Sempre pronta a incentivar e ponderar os sonhos de seus amigos. Era um porto seguro e exemplo para eles. Quando necessitavam de um conselho era ela a mais procurada sem prévias de dúvida.

Porém, mesmo com a pele envelhecida, Lulu continuou tendo a capacidade de fazer novas amizades. Uma delas era o jovem Felix, de 23 anos, que estava concluindo seu curso de arquitetura. Havia conhecido dona Lulu por causa de um trabalho da faculdade. Estava pesquisando o que os idosos esperavam de uma Casa e o que achavam dos novos estilos. Félix ia mensalmente visitar a encantadora senhora, e Lulu já preparava o Bolo de Chocolate que o novo “neto” gostava.

Passavam horas conversando. Uma vez a pequena senhora recordou quando na manhã de 21 de Outubro de 1946, acordou com o telefone tocando. Era a noticia de que seu irmão Lucas estava mais uma vez internado por overdose.

Como se já não bastasse Lulu ter que trabalhar para ajudar nas finanças em casa, ir à noite para a Faculdade e cuidar dos afazeres de casa (era a única filha mulher), era ela quem sempre tinha de ir socorrer o irmão que não havia superado os traumas com a morte da mãe.

No entanto, nunca deixava de acreditar na recuperação do irmão. Era incrível ver a capacidade que ela tinha de Amar. Este dia era um domingo e ela esperava descansar e dormir até um pouco mais tarde, porém desligou o telefone e se arrumou rapidamente para ir até o hospital.

Porém, Félix não se conteve e antes que terminasse de contar o que havia ocorrido, questionou Lulu:

-Como depois de tantas história de dor, perdas e doenças a senhora conseguiu superar e ser em todas as etapas de sua vida uma pessoa realizada e feliz? Como se tornou doce quando as situações deveriam te fazer amarga ? Afinal qual é o segredo? Eu não consigo entender…

Lulu não pode impedir que os seus olhos lacrimejassem ao mesmo tempo em que seus lábios sorriam. Foi quando partilhou a lição mais importante do seu livro de ouro…

-Antes de minha mãe falecer Félix, ela me ensinou a chave para a vida. Mamãe tinha o costume de dizer que todo Sofrimento era Adubo para a Vida.Não ignorava nenhum fato doloroso, mas colocava em torno de sua pequena árvore da vida cada lágrima e dor. E tudo aquilo que parecia horrível era absorvido pelo tempo, tirava das várias situações o melhor que ela podia oferecer. E quando se dava conta, a sua árvore estava crescendo forte, as folhas eram de um verde vibrante e cheio de vida, e seus frutos eram os mais doces que haviam na região. Foi o que eu sempre fiz … Ajuntei os sofrimentos como adubo em torno da vida, e tirei deles o que havia de melhor!

Descobri então que a felicidade se esconde nos pequenos gestos. Quando fui ao hospital ver meu irmão, ele estava pior do que as outras vezes e por isso senti meu coração apertar, não queria perder ele. Segurei firme na sua mão, ele abriu os olhos e sorriu. Agradeceu-me por eu não ter desistido dele, e isto me bastou, pois Além do Sofrimento havia a Esperança da Vida.

Magda Ishikawa






texto retidado do blog: Além da Neblima

O Verdadeiro Valor


Um famoso palestrante começou um Seminário segurando uma nota de 20
dólares.

Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou:
Quem quer esta nota de 20 dólares?

Mãos começaram a se erguer.
Ele disse:
- Eu darei esta nota a um de vocês,
mas, primeiro, deixem-me fazer isto!

Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:
- Quem ainda quer esta nota ?
As mãos continuaram erguidas.



- Bom - ele disse - e se eu fizer isto?
E ele deixou a nota cair
no chão e começou a pisá-la e esfregá-la.

Depois pegou a nota, agora imunda e
amassada, e perguntou
- E agora? Quem ainda quer esta nota?
Todas as mãos permaneceram erguidas.



- Meus amigos, vocês todos devem aprender
esta lição. Não importa o que eu faça com

o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula,
porque ela não perde o valor.
Ela ain da valerá 20 dólares.



Essa situação também se dá conosco.

Muitas vezes, em nossas vidas, somos
amassados, pisoteados e ficamos sujos,
por decisões que tomamos e/ou pelas
circunstâncias que vêm em nossos caminhos.

E assim, ficamos nos sentindo
desvalorizados, sem importância.



Porém, creiam, não importa o que
aconteceu ou o que acontecerá, jamais
perderemos o nosso valor ante o Universo.

Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos,
quer amassados ou inteiros, nada disso
altera a importância que temos.

A nossa valia. O preço de nossas vidas
não é pelo que fazemos ou sabemos,
mas pelo que SOMOS !

Somos especiais. VOCÊ é especial.
Muito especial.

Jamais se esqueça disso !!!


Samantha

Programa "Sorrindo pra vida" da tv Canção Nova 27/02/2009



Irmãozinhos,
adoro assistir o programa "Sorrindo pra vida" que passa todo dia de manhã na Canção Nova, quero dividir com vocês que não assistiram hoje.

Mensagem do missionário Márcio Mendes no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, nesta sexta-feira, dia 27 de fevereiro.
ouça a mensagem

Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em: Salmo 92(91).

É belo louvar o Senhor e nos faz bem louvá-Lo em todas as coisas; é justamente o louvor a Deus que quebra esta nossa rotina. Dessa forma vamos nos imbuindo do Espírito de Deus e deixando que Ele ore em nós, porque não sabemos sequer o que devemos pedir nem orar como convém, e, muitas vezes, nem mesmo sabemos viver como convém. Essa Palavra em tudo fala de nós, quando nos achegamos e também quando nos afastamos de Deus. Quando nos afastamos do Senhor, agimos como insensatos; mas quando estamos próximos d'Ele, nós crescemos na Sua presença.

O Espírito Santo vem em nosso socorro e coloca nos nossos lábios uma palavra de louvor e tudo aquilo que era rotina se torna diferente, porque Ele está conosco. Dessa forma, o Senhor dá um outro sabor para a nossa vida.

Muitos vezes, perguntamo-nos de que nos adianta louvar ao Senhor? Em que isso afeta a Deus? Em nada, louvá-Lo não acrescenta em nada a Ele, Ele continua sendo Deus do mesmo jeito. Mas sabe em que é que faz a diferença quando você O louva? É na sua vida! Porque a saúde penetra num coração agradecido, a saúde espiritual penetra no coração também pelos lábios que louvam ao Senhor. É bonito sim! É mais do que isso, traz saúde para a nossa alma e para o nosso coração.

E nós cantamos e louvamos o Senhor concretamente na nossa vida nas pequenas e nas grandes coisas, em tudo o que nos acontece, até nos pecados da nossa vida. Por quê? Sendo sinceros! Quem de nós escapa aos pecados? Todos nós passamos por isso, vivemos e pecamos. E porque pecamos, precisamos do socorro divino, precisamos da ajuda de Deus, precisamos do antídoto contra o pecado, do remédio contra esse mal. E este remédio é louvar o Senhor, é ter o coração mais voltado para Deus do que para as coisas que fazemos; mais voltado para o Senhor do que para os pecados que nós cometemos.

Deus que não se cansa de ser misericordioso, vem em nosso socorro em tudo o que nós fazemos. Por essa razão, até nos nossos pecados, nós podemos louvar o Senhor. Ah! Mas eu vou louvar a Deus pelos pecados que eu cometi? Não! Seria um abuso fazer isso! Eu e você louvamos a Deus porque, apesar dos nossos pecados, o Senhor continua ao nosso lado e apesar da nossa infidelidade, a fidelidade d'Ele não se quebra, não se fragiliza. Deus não mede a fidelidade d'Ele pela minha e pela sua, graças a Ele.

Porque Ele é fiel e permanece fiel, nós podemos apostar na nossa fidelidade. Nós somos fiéis na fidelidade do Senhor. E louvamos a Deus até nos nossos pecados, porque a misericórdia do Senhor não nos abandona, porque o Senhor nos sustenta em todas as coisas que fazemos, nos mantém vivos, alegres e vibrantes.

E se hoje por algum motivo essa alegria custou a vir, você precisa buscá-la no Senhor. É no Senhor que buscamos a nossa força, porque não há força em outro lugar. O poder do cristão não é outro: é o poder do Espírito Santo, e isso foi dado a mim e a você. É Ele quem vem ser força em nós, ser oração em nós, fazendo-nos cantar o Seu amor, cantar os Seus benefícios.


Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova

Salette Ferreira reza pela cura das decepções no matrimônio

Salette Ferreira, missionária da Comunidade Canção Nova, traz até você, internauta, mais um Grupo de Oração on-line.

Salette reza pela cura das feridas interiores, que inconscientemente são transferidas no relacionamento matrimonial e, muitas vezes, levam os cônjuges a desistirem.

Abra o seu coração, e permita neste momento que Jesus cure suas feridas, assim como Ele fez com a Samaritana. Leia João 4, 1-28.



Texto e vídeo retirado do site da canção nova

As raposinhas


Você conhece muito bem as raposinhas... que inflitram-se em nossas vidas! Espero que este texto faça-o refletir e tomar decisões firmes e sábias ao lado de Jesus, o próprio Deus!

"Apanhai-nos as raposas, as raposinhas,
que fazem mal às vinhas;
pois as nossas vinhas estão em flor."
(Cântico dos Cânticos 2.15)

A raposa de Cântico dos Cânticos é uma erva daninha chamada carrapicho. Pequenas coisas impedem o nosso crescimento e estas coisas são o pecado.
Precisamos ficar atentos às pequenas coisas. As coisas grandes acontecem de uma coisa pequena. O que é pequeno hoje pode ser grande amanhã.

Deus se importa com as pequenas coisas. Não devemos menosprezá-las. O que Jesus falou era exatamente o que ele queria dizer. Somos nós que não deixamos Deus tratar nas nossas vidas. Deus não vai pôr em nossas mãos algo que não possamos fazer porque ele não é irresponsável.

Se uma flor e cortada por cima volta a brotar, mas se for tirada a raiz não volta a nascer. Deus quer tirar as raízes dos nossos pecados. Nós temos que estar alegres com as provações. Deus permite que algo aconteça além do que podemos suportar, mas aí ele nos toma em seus braços e nos cuida. Toda boa dádiva vem de Deus.
As Raposas

INVEJA
Desgosto provocado pela prosperidade ou alegria de outros. Desejo de possuir um bem que outro possui ou desfruta. Descontentamento.
Hb 13.5; Gl 5.21; Tg 3.16; I Co 3.3.

A inveja muitas vezes é algo sutil. Temos que ter cuidado com a inveja.

MURMURAÇÃO
Queixar-se em voz baixa. Dizer mal de alguma coisa. Insatisfação.
Ex 16.8; Rm 1.30-32

A murmuração prejudica a nós e aos outros. As vezes por uma situaçãozinha que nos aperta esquecemos tudo o que Deus fez e começamos a murmurar. Murmuração é sinal de ingratidão. As vezes murmuramos até em oração.

Deus quer nos ensinar a dar graças pelo que temos. É mais importante o que Deus quer nos ensinar do que o que queremos fazer. Deus quer nos ensinar a linguagem do seu reino. Nós perdemos muito do que Deus tem para nós devido a murmuração.

FOFOCA
Intriga. Divulgar em segredo com fim de mal conquistar.
Lv 19.16-18.

ORGULHO
Pensamento elevado sobre si mesmo. Amor próprio exagerado. Soberba.
Sl 131.1; II Tm 3.4

Deus quer que saibamos o que somos. O diabo quer mostrar que somos muito ou que somos muito pouco. O orgulho tem várias ramificações. Nós somos dependentes. Precisamos nos cercar de pessoas diferentes de nós para nos completar. Temos que nos despir de toada auto-suficiência. Se confiarmos em nós mesmos, caímos.

Obstinação é uma faceta do orgulho. O orgulho vem direto do diabo. Temos que ter coragem para fazer a coisa certa. Deus nos chamou para segui-lo.

MENTIRA
Falsidade. Enganar as pessoas. Dizer meia verdade, mentir por brincadeira.
Ap 21.8; 20.14; 22.15

A mentira é algo sério mas nós não levamos a sério. Mentira vem do diabo. Nós tratamos levianamente a mentira.

IRA
Reação egoísta de se defender, cólera, paixão que nos excita contra alguém.
Cl 3.5,8; Ef 4.26; Pv 29.11

A ira excita uma pessoa contra a outra. Temos que ter domino sobre nós mesmos. A raiz de todo pecado é a alta satisfação.

CONCUPISCÊNCIA
Desejo desordenado. Isso envolve várias áreas da nossa vida: comida, prazer, ambição, sexo, cobiça, luxuria.
I Jo 2.16

Concupiscência é um desejo alem do normal. Temos que saber dominar os desejos carnais. Hedonismo = o prazer aqui e agora, custe o que custar. Deus tem o desejo de satisfazer as nossas necessidades.

OCIOSIDADE
Falta de trabalho, estado desocupado.
Pv 28.19; Ez 16.49; Ef 5.14-18.

Temos que saber planejar a nossa vida. Se nós não temos alvo, acabamos caindo numa monotonia.

INDIFERENÇA
Apatia, desânimo, negligência, fazer as coisas de Qualquer maneira.
Ap 3.15.

Muitas vezes a obra de Deus não anda devido a indiferença. "Eu tenho o que eu quero, os outros que se lasquem"

Isto é um pecado que nós precisamos combater. Não devemos estar conformados com a vida que temos com Deus. Jr 33.3.

Amizade com o mundo
Dar mais tempo para as coisas do mundo do que para as coisas de Deus. O mundo é o sistema de uma sociedade humana sem Deus. Nós temos vivido os valores deste mundo. Temos que fugir deste mundo. Mundanismo = viver para satisfazer nossos desejos naturais, ultrapassando os limites estabelecidos por Deus. Deus nos criou com desejos que são naturais, mas se somos dominados por esses desejos, há algo errado.

Sinais de uma pessoa que vive no mundo

Escolhas: Nossas escolhas revelam nosso caráter. Pessoas que vivem para o mundo fazem sua escolha para o que é do mundo.

Preocupação por falta de algo: Que lugar as coisas ocupam no meu coração? Muitas vezes gostamos mais de coisas do que de pessoas ou de Deus.

Necessidade de aparecer.

Necessidade de ganhar: Não é porque parece, que estamos ganhando.

Preocupação com posição.

Dificuldade de receber ordens: Temos que saber obedecer.

Insatisfação com a vida: Quanto mais temos, mais queremos.

INCREDULIDADE
Falta de fé.
Hb 11.13

O terrível é não alcançar promessas por não crermos. "A fé vê o invisível, crê no inacreditável e alcança o impossível". Na teoria nós sabemos tudo, na prática não fazemos nada. Deus é o Deus dos absurdos. Muitas vezes não temos coragem de obedecer a Deus por incredulidade.

FALTA DE PERDÃO
Não querer exercitar perdão, guardar ressentimento.
Mt 18.23-35; Hb 12.15

Ressentimento destrói a nossa vida com Deus. Deus quer nos ensinar a agir com um espírito perdoador.

Quaresma



Como viver bem esse tempo forte de meditação, oração, jejum, esmola?

Neste tempo especial de graças que é a Quaresma devemos aproveitar ao máximo para fazermos uma renovação espiritual em nossa vida. O Apóstolo São Paulo insistia: "Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!" (2 Cor 5, 20); "exortamo-vos a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele diz: Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação (Is 49,8). Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação." (2 Cor 6, 1-2).

Cristo jejuou e rezou durante quarenta dias (um longo tempo) antes de enfrentar as tentações do demônio no deserto e nos ensinou a vencê-lo pela oração e pelo jejum. Da mesma forma a Igreja quer ensinar-nos como vencer as tentações de hoje. Daí surgiu a Quaresma.

Na Quarta-Feira de Cinzas, quando ela começa, os sacerdotes colocam um pouquinho de cinzas sobre a cabeça dos fiéis na Missa. O sentido deste gesto é de lembrar que um dia a vida termina neste mundo, "voltamos ao pó" que as cinzas lembram. Por causa do pecado, Deus disse a Adão: "És pó, e ao pó tu hás de tornar". (Gênesis 2, 19)

Este sacramental da Igreja lembra-nos que estamos de passagem por este mundo, e que a vida de verdade, sem fim, começa depois da morte; e que, portanto, devemos viver em função disso. As cinzas humildemente nos lembram que após a morte prestaremos contas de todos os nossos atos, e de todas as graças que recebemos de Deus nesta vida, a começar da própria vida, do tempo, da saúde, dos bens, etc.

Esses quarenta dias, devem ser um tempo forte de meditação, oração, jejum, esmola ('remédios contra o pecado'). É tempo para se meditar profundamente a Bíblia, especialmente os Evangelhos, a vida dos Santos, viver um pouco de mortificação (cortar um doce, deixar a bebida, cigarro, passeios, churrascos, a TV, alguma diversão, etc.) com a intenção de fortalecer o espírito para que possa vencer as fraquezas da carne.

Na Oração da Missa de Cinzas a Igreja reza: "Concedei-nos ó Deus todo poderoso, iniciar com este dia de jejum o tempo da Quaresma para que a penitência nos fortaleça contra o espírito do Mal".

Sabemos como devemos viver, mas não temos força espiritual para isso. A mortificação fortalece o espírito. Não é a valorização do sacrifício por ele mesmo, e de maneira masoquista, mas pelo fruto de conversão e fortalecimento espiritual que ele traz; é um meio, não um fim.

Quaresma é um tempo de "rever a vida" e abandonar o pecado (orgulho, vaidade, arrogância, prepotência, ganância, pornografia, sexismo, gula, ira, inveja, preguiça, mentira, etc.). Enfim, viver o que Jesus recomendou: "Vigiai e orai, porque o espírito é forte mas a carne é fraca".

Embora este seja um tempo de oração e penitência mais profundas, não deve ser um tempo de tristeza, ao contrário, pois a alma fica mais leve e feliz. O prazer é satisfação do corpo, mas a alegria é a satisfação da alma.

Santo Agostinho dizia que "o pecador não suporta nem a si mesmo", e que "os teus pecados são a tua tristeza; deixa que a santidade seja a tua alegria". A verdadeira alegria brota no bojo da virtude, da graça; então, a Quaresma nos traz um tempo de paz, alegria e felicidade, porque chegamos mais perto de Deus.

Para isso podemos fazer uma confissão bem feita; o meio mais eficaz para se livrar do pecado. Jesus instituiu a confissão em sua primeira aparição aos discípulos, no mesmo domingo da Ressurreição (Jo 20,22) dizendo-lhes: "a quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados". Não há graça maior do que ser perdoado por Deus, estar livre das misérias da alma e estar em paz com a consciência.

Jesus quis que nos confessemos com o sacerdote da Igreja, seu ministro, porque ele também é fraco e humano, e pode nos compreender, orientar e perdoar pela autoridade de Deus. Especialmente aqueles que há muito não se confessam, têm na Quaresma uma graça especial de Deus para se aproximar do confessor e entregar a Cristo nele representado, as suas misérias.

Uma prática muito salutar que a Igreja nos recomenda durante a Quaresma, uma vez por semana, é fazer o exercício da Via Sacra, na igreja, recordando e meditando a Paixão de Cristo e todo o seu sofrimento para nos salvar. Isto aumenta em nós o amor a Jesus e aos outros.

Não podemos esquecer também que a Santa Missa é a prática de piedade mais importante da fé católica, e que dela devemos participar, se possível, todos os dias da Quaresma. Na Missa estamos diante do Calvário, o mesmo e único Calvário. Sim, não é a repetição do Calvário, nem apenas a sua "lembrança", mas a sua "presentificação"; é a atualização do Sacrifício único de Jesus. A Igreja nos lembra que todas as vezes que participamos bem da Missa, "torna-se presente a nossa redenção".

Assim podemos viver bem a Quaresma e participar bem da Páscoa do Senhor, enriquecendo a nossa alma com as suas graças extraordinárias; podendo ser melhor e viver melhor.

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

A vingança


Um dia, o filho entra em casa após a aula, batendo forte os pés no assoalho de sua casa. Seu pai, que estava na sala lendo, ao ver aquilo, chama o filho para uma conversa.

O filho, intrigado já vai adiantando:

- Pai, estou com muita raiva. O meu amigo, zombou de mim na escola. Ele me humilhou na frente dos meus colegas. Disse que sou devagar, jogo futebol muito mal e acabo atrapalhando as brincadeiras. Quero que ele sofra um acidente, e não possa mais ir à escola !

O pai escutou tudo calado e foi até um abrigo, onde guardava um saco de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado.

- Filho - disse docemente o pai - está vendo esse saco de carvão aqui ?

- Sim, pai ! – respondeu o filho.

- Faz de conta que aquela camisa branquinha ali estendida no varal, seja o amigo que zombou de você! E que cada mau pensamento seu, seja endereçado a ele, na forma de pedaço de carvão. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa. Quando você terminar, voltaremos a conversar está bem?

O filho achou a brincadeira divertida. O varal estava longe e ele acertou poucos pedaços de carvão na camisa, ou melhor, no “seu amigo”. Quando acaba, vira-se para o pai e diz:

- E agora pai, o que faremos ?

O pai então, pede ao filho que o acompanhe até o quarto e se veja no espelho.

Assustado, o filho percebe que está todo sujo de carvão. A camisa branquinha ficou menos suja do que ele.

Na vida também é assim, pois quando desejamos o mau ao nosso semelhante, quando elevamos nossos maus pensamentos contra alguém, a sujeira, os resíduos, a fuligem, recaem muito mais sobre nós mesmos. A vingança machuca mais aquele que quer se vingar. A falta de perdão endurece o nosso coração, semeia a discórdia, planta o mau e volta-se contra nós mesmos. É como diz o ditado: “A vingança nunca é plena, mata a alma e o corpo envenena !”

"O Homem é do tamanho do seu sonho." - Fernando Pessoa


Ele era um jovem que morava no Centro Oeste dos Estados Unidos. Por ser filho de um domador de cavalos, tinha uma vida quase nômade, mas desejava estudar. Perseguia o ideal da cultura.

Dormia nas estrebarias, trabalhava os animais fogosos e, nos intervalos, à noite, ele procurava a escola para iluminar a sua inteligência.

Em uma dessas escolas, certa vez, o professor pediu à classe que cada aluno relatasse o seu sonho. O que desejariam para suas vidas.

O jovem, tomado de entusiasmo, escreveu sete páginas.

Desejava, no futuro, possuir uma área de 80 hectares e morar numa enorme casa de 400 metros quadrados. Desejava ter uma família muito bem constituída. Tão entusiasmado estava, que não somente descreveu, mas desenhou como ele sonhava a casa, as cocheiras, os currais, o pomar. Tudo nos mínimos detalhes.

Quando entregou o seu trabalho, ficou esperando, ansioso, as palavras de elogio do seu mestre.

Contudo, três dias depois, o trabalho lhe foi devolvido com uma nota sofrível.

Depois da aula, o professor o procurou e falou: o seu é um sonho absurdo. Imagine, você é filho de um domador de cavalos. Você será um simples domador de cavalos. Escreva uma outra realidade e eu lhe darei uma nota melhor.

O jovem foi para casa muito triste e contou ao pai o que havia acontecido. Depois de ouvi-lo, com calma, o pai lhe afirmou:

O sonho é seu. Você faça o que quiser. Essa decisão é sua. Persistir neste sonho ou procurar outro.

O jovem meditou e, no dia seguinte, entregou a mesma página ao professor. Disse-lhe que ficaria com a nota ruim mas não abandonaria o seu sonho.

Esta história foi contada pelo dono de um rancho de 80 hectares, próximo de um colégio famoso dos Estados Unidos. A área é emprestada para crianças pobres passarem os fins de semana.

Depois de terminar a história, o dono do rancho se apresentou como o jovem que teve a nota ruim, mas não desistiu do seu sonho.

E o mais incrível é que aquele professor, trinta anos depois, tem visitado, com os seus alunos, aquela área especial.

Naturalmente ele identificou no proprietário o antigo aluno e confessou: fico feliz que o seu sonho tenha escapado da minha inveja. Naquela época eu era um atormentado. Tinha inveja das pessoas sonhadoras. Destruí muitas vidas. Roubei o sonho de muitos jovens idealistas. Graças a Deus, não consegui destruir o seu sonho, que faz bem a tantas vidas.

..................

Sonhar é da natureza humana. Tudo que existe no mundo, um dia foi elaborado, pensado e meditado por alguém, antes de ser concretizado em cimento, mármore, madeira ou papel.

Martin Luther King Jr. teve um sonho de paz entre negros e brancos. Pelo seu sonho, deu a vida.

O Mahatma Gandhi teve um sonho de não violência. Deu a vida por seu sonho.

Se você tem capacidade de sonhar o bem, persista na idéia e a concretize. Podem ser necessários anos para que se concretize um sonho, mas, o que são alguns anos diante da eternidade que aguarda o Espírito imortal?

O "bobo"


Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o "idiota" da aldeia, um sujeito que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles o chamavam ao bar, onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas - uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis.

Ele sempre escolhia a maior, mas menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia um dos membros do grupo, com pena dele, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

"Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim - "ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."

É, pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.

Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?

Outra: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem

mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos

Como açúcar



"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de
catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?

Uma das crianças levantou o braço e disse:

- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.

A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:

- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca o viu?

A sala ficou toda em silêncio...

João, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:

- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz
todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do
leite, mas se ela tira, fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não o vemos, mas se Ele
sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.

A professora sorriu, e disse:

- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou
algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o
nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!

Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."

A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas
vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS jamais existirá, nem mesmo nos melhores açúcares ...

Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre
possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar...

Três conselhos



Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sitio do interior.
Um dia, o marido fez a seguinte proposta a esposa:
- Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um
fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O pacto seria o seguinte:
- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o Senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço que o Senhor o coloque na poupança, até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho. Tudo combinado.
Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos, chegou para o patrão e disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão então lhe respondeu:
- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?
Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me de a resposta.
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
- Quero os três conselhos.
O patrão novamente frisou:
- Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
E o empregado respondeu:
- Quero os conselhos.
O patrão então lhe falou:

01) Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;
02) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para omal pode ser mortal;
03) Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
- Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e
lhe perguntou:
- Pra onde você vai?
Ele respondeu:
- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O andarilho disse-lhe então:
- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que "é dez" e você chega em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
O hospedeiro disse:
- E você não ficou curioso?
Ele disse que não.
No que o hospedeiro respondeu:
- Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura; grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhadas, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo , mas ele pôde ver que ela não estava só.
Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:
- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente.
Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, ele lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me traiu.
Ela espantada lhe responde:
- Como? Eu nunca te trai, esperei durante esses vinte anos!
Ele então lhe perguntou:
- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
E ela lhe disse:
- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.
Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua historia, enquanto a esposa preparava o café.
Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão. Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão, e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação e trabalho.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois..

O paraíso


Conta-se que um jovem rapaz, Cristão fervoroso, sempre desejou saber como seria o Paraíso. Pediu então ao Anjo da Guarda, que lhe mostrasse como chegar até lá.
O Anjo então disse:
“Para alcançares o Paraíso, tens primeiro que percorrer uma longa estrada, carregando uma cruz semelhante à de Cristo. Ao final da estrada, encontrarás o Paraíso”.
Pegou então o jovem a cruz, feita, por ele mesmo, e começou a seguir pelo caminho indicado.
Cristão fervoroso, mas também, jovem com artimanhas de sua idade teve a seguinte idéia:
“Vou levar a cruz, mas, a cada quilômetro percorrido, cortarei um pequeno pedaço de madeira; assim ela se tornará mais leve e, para todos os efeitos, eu a terei carregado até o fim da estrada”.
E assim fez ele. Foi cortando pedaço por pedaço e, quando se deu conta, a cruz se tornara bem pequena.
“Para minha sorte – pensou – cheguei ao final da estrada”.
Foi quando percebeu que havia um despenhadeiro separando a margem da estrada onde ele estava, da outra margem.
Repentinamente apareceu o Anjo e, já prevendo a sua pergunta, disse-lhe:
“Usa agora a tua cruz. Deita-a e ela te servirá de ponte desta margem até a outra. Lá encontrarás o Paraíso”.
Qual não foi a decepção do jovem consigo mesmo quando viu que a cruz que ele tinha se havia tornado um pequeno toco leve e inútil!
Olhou então o Anjo e disse:
“Se tu tivesses carregado a tua cruz, conforme eu te instruí, ela agora serviria de ponte que te levaria até o Paraíso, que tanto sonhavas encontrar!”.

Alguém desconhecido


Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus.

Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais brigaram e o pai atirou em sua mãe. Em seguida o pai se suicidou. Tudo isto diante da menininha.

Ela foi enviada a um lar adotivo. Sua nova mãe, levou-a à igreja. Nesse dia a mãe explicou à catequista que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que por favor ela tivesse paciência.

A catequista apanhou uma imagem de Jesus e perguntou a todos: "Alguém sabe quem é esta pessoa?" A menininha respondeu: "Eu sei, eu sei, esse é o homem que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram..."

Futebol americano



Um garoto vivia só com seu pai, ambos tinham uma relação extraordinária e muito especial. O jovem pertencia a equipe de futebol americano da escola, normalmente não tinha oportunidade de jogar, bom quase nunca, mesmo assim seu pai permanecia sempre nas grades fazendo companhia.

O jovem era o mais baixo da classe quando começou o 2º grau e insistia em participar na equipe de futebol do Colégio, seu pai sempre orientava e explicava claramente que ele não tinha que jogar futebol se não quisesse realmente.

Mas o garoto amava jogar futebol e não faltava em nenhum treino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de si e se sentia comprometido.

Durante a sua vida no 2º grau chamavam ele de "esquenta banco" porque vivia sentado como reserva... seu pai com espírito lutador, sempre estava nas grades, dando companhia, palavras de consolo e o melhor apoio que algum filho podia esperar!!!!

Quando começou a Universidade, tentou entrar na equipe de futebol, todos estavam certos que não conseguiria, mas venceu a todos, entrando na equipe.

O treinador lhe deu a notícia, admitindo que o tinha aceitado porque ele demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e ao mesmo tempo dava a toda equipe um grande entusiasmo.

A notícia encheu seu coração por completo, correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a emoção.

Enviava ao pai todas as entradas para assistir os jogos da universidade. O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou em nenhum treino e jogo durante os 4 anos da Universidade e também nunca teve a chance de participarem nenhum jogo.

Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama. O jovem pegou e logo depois de ler ficou em silêncio. .. respirou fundo e tremendo disse ao treinador:

- Meu pai morreu esta manhã, existe algum problema se eu faltar no jogo hoje?

O treinador o abraçou e disse: - Fica o resto da semana de folga, filho e nem se preocupe em vir no Sábado.

Chegou o Sábado, e o jogo não estava bom, quando a equipe tinha 10 pontos de desvantagem, o jovem entrou no vestiário, colocou o uniforme em silêncio e correu até o treinador e sua equipe, que ficaram impressionados ao ver seu companheiro regressando.

Treinador por favor, deixa eu jogar... eu tenho que jogar hoje... Implorou o jovem. O treinador não queria escutá-lo, de nenhuma maneira podia deixar que seu pior jogador, entrasse no final das eliminatórias.

Mas o jovem insistiu tanto, que finalmente o treinador sentindo pena, deixou:

- OK filho, pode entrar, o campo é todo teu.

Minutos depois, o treinador, a equipe e o público não podiam acreditar no que estavam vendo. O pequeno desconhecido, que nunca tinha participado em nenhum jogo,estava sendo brilhante, ninguém podia detê-lo no campo, corria facilmente como uma estrela. Sua equipe começou fazer pontos até empatar o jogo.

Nos últimos segundos do jogo o rapaz interceptou um passe e correu todo o campo até ganhar com um touchdown.

As pessoas que estavam nas grades gritavam emocionadas e sua equipe o levou carregado por todo o campo. Finalmente quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem estava sentado quieto e só numa esquina.

Aproximou-se e disse: - Garoto não posso acreditar... esteve fantástico !!! Conte-me como conseguiu?!!

O rapaz olhou para o treinador e disse: - O senhor sabe que meu pai morreu..., mas sabia que meu pai era cego??? O jovem fez uma pausa e tratou de sorrir... - Meu pai assistiu todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele realmente podia me ver jogando... e, eu quis mostrar a ele que podia fazê-lo.

Se eu fosse inteligente, Senhor, consertaria o mundo


Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo, passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-lo. Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo. Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com o rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:

- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue conserta-lo bem direitinho! Mas, faça tudo sozinho!

Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho chamando-o calmamente.

- Papai, já terminei tudinho!

A principio, o pai não deu crédito as palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível ? Como o menino havia sido capaz?

- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.

Mansão ou Casebre ?


"Na casa de meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos
lugar" (João 14:2).

Conta-se uma lenda de um homem rico que chegando ao portão
do Céu, encontrou-se com Pedro que o dirigiu até sua nova
casa. Caminhou por ruas de ouro ladeadas por magníficas
mansões. O homem deu uma parada, esperando que sua nova
moradia estivesse localizada ali, mas Pedro prosseguiu e foi
seguido pelo recém chegado. Finalmente, Pedro chegou a uma
área pouco habitada e, parando diante de uma pequena cabana,
falou ao homem: "Chegamos. Aqui é a sua eterna morada."
Indignado com o que via, falou o homem: "Isso não é
possível. Na terra eu vivia em grande luxo e tinha tudo que
um homem pode desejar. Agora você quer que eu viva neste
casebre? Certamente deve estar havendo um engano." Pedro,
que o ouvia em silêncio, acrescentou: "É preciso compreender
que todo o material que empregamos na construção de sua casa
foi enviado pelo senhor enquanto esteve na terra. Seria um
grande prazer para nós construir-lhe uma bela mansão,
espaçosa e bem decorada, mas não nos mandou o material
adequado."

Quantas vezes dizemos que cremos em Deus, que temos Jesus no
coração, mas na realidade só temos um pensamento e um
propósito: os nossos próprios interesses. Não levamos em
conta que nossa vida aqui neste mundo é passageira e que
teremos uma eternidade para viver.

Investimos na construção de nosso patrimônio, na nossa
formação profissional, no nosso bem estar e tudo mais que é
normal e que precisa realmente ser alvo de nossos projetos,
mas esquecemos de uma coisa que é mais importante que tudo
isso: a nossa salvação e a vida eterna com Deus.

O Céu é um dádiva. O que acontece depois constitui-se em
nossa recompensa. É preciso que sejamos gratos Àquele que
nos deu tão maravilhoso presente e que vivamos de tal modo
que alegremos Seu coração e ajudemos a outros a receberem o
mesmo presente que nos tem trazido grande alegria e regozijo
que durará para sempre.

O que temos feito na terra pela causa do Céu?

Os soldados e os Cristãos

Logo após a morte e ressurreição de Jesus, um grupo de trinta Seguidores do Caminho estava reunido em uma casa com as portas fechadas, de medo dos soldados romanos.

De repente as portas se abriram e entraram um grupo de quinze soldados, todos armados e fardados.

Ficaram em volta dos cristãos de armas em punho, enquanto o comandante do grupo, com voz forte exclamou:

Viemos aqui hoje para matar todos aqueles que são cristãos verdadeiros.

Todos vocês que são cristãos verdadeiros passem para o meu lado direito.

Somente seis dos trinta se levantaram e foram para o local ordenado pelo comandante.

O comandante com voz forte ordenou que todos os demais se retirassem do recinto.

Após a saída deles ele ordenou aos soldados que fechassem as portas e falou já com uma voz mais mansa para os seis que tinham ficado na sala:

Não se desesperem, pois nós também somos cristãos e queremos orar junto com vocês, mas não queríamos que se tivesse no nosso meio pessoas que se dizem cristão, e, no entanto são falsos.

Junte-se a nós e vamos louvar Jesus, o filho de Deus Pai.



E você se estivesse lá naquele dia, de que lado ficaria??????
 

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